sim, mas eu falava daquela brincadeira proposital, de fingir uma coisa para esconder outra, que realmente existe mas não fica explícita no poema (fica implícita). Acho que aí entra tua percepção do fingimento; fingimento este que pode ser uma brincadeira do poeta ou uma máscara... uma tentativa de esconder algo que ele não quer tornar público mas que, como no caso da linguaruda, não lhe cabe mais na boca :) bjs
conter tudo e fingir que não contém, ou, fingir que contém tudo?
ResponderEliminarSe o poeta finge que contém, o poema acaba revelando isso por ele. A gente percebe poema fingido, não percebe?
ResponderEliminarSei lá... eu acho que eu percebo.
sim, mas eu falava daquela brincadeira proposital, de fingir uma coisa para esconder outra, que realmente existe mas não fica explícita no poema (fica implícita). Acho que aí entra tua percepção do fingimento; fingimento este que pode ser uma brincadeira do poeta ou uma máscara... uma tentativa de esconder algo que ele não quer tornar público mas que, como no caso da linguaruda, não lhe cabe mais na boca :)
ResponderEliminarbjs