Oi, querida, ando nessa doideira de São Paulo, a gente fica doido com tudo isso aqui, não sabe se escreve, se revisa livro, se escreve um poema, se escreve sai uma merda, sai uma coisa parida que chamamos de poema, não é um enfim, é um transgressão, é nessa energia, certa energia, de modo infeliz que a gente caminha, mais incertos do que nunca, o fodástico se instaura e ressurgimos.
Li sobre você, muito triste com muita coisa que li, tanta coisa no coração, e a vida? nos reserva um nicho de solidão e amor, mas o que você faz acho mais foda isso, dor e amor, e daí você escreve, isso que é foda.
é que hoje trabalhando com edição de textos, quando leio algo seu, imagino sendo publicado, imagino o seu leitor, e o sendo eu um deles, imagino outros, e o quanto outros não veriam a sua foda sensibilidade para desenhar a vida, nesse rabiscar, que é sempre estar com a mente ocupada de ideias, e transpô-las, transcrevê-las é senão tocar o céu.
muita saudade da nossa bagunça, de tudo, infelizmente todo mundo ficou longe, que caralho, porque tenho muita saudade, muita mesmo, estar com vocês, algo mais humano e verdadeiro que senti, sabe, a gente vive o melhor da vida, esquece de tudo ruim que a gente passa, o ruim some pra sempre naquele período, e daí a gente vai recolhendo as coisas, tenta juntar e fazer um tiquinho melhorar, mas não dá, cada momento com sua intensidade de vida e experiência, foi uma experiência que me orgulho de ter vivido, te ter amigos, de ser amigo, e espero que todo mundo se encontre, espero mesmo, torço.
Olá, menina, o que você faz com a sua poesia sem publicar em livro, papel.
ResponderEliminarSeu amigo, Paulo Teixeira.
Belíssimas casas editoriais estão esperando os seus versos, não é devaneio, nem viagem, publique-os
faça dela também um estilo em outros ambientes.
EliminarQue saudades de você, Paulinho... por onde anda?
EliminarEscrevo, não nego, publico quando puder.
Tem mais coisa aqui bocadebaixo.tumblr.com
:)))
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Oi, querida, ando nessa doideira de São Paulo, a gente fica doido com tudo isso aqui, não sabe se escreve, se revisa livro, se escreve um poema, se escreve sai uma merda, sai uma coisa parida que chamamos de poema, não é um enfim, é um transgressão, é nessa energia, certa energia, de modo infeliz que a gente caminha, mais incertos do que nunca, o fodástico se instaura e ressurgimos.
ResponderEliminarLi sobre você, muito triste com muita coisa que li, tanta coisa no coração, e a vida?
nos reserva um nicho de solidão e amor, mas o que você faz acho mais foda isso, dor e amor, e daí você escreve, isso que é foda.
é que hoje trabalhando com edição de textos, quando leio algo seu, imagino sendo publicado, imagino o seu leitor, e o sendo eu um deles, imagino outros, e o quanto outros não veriam a sua foda sensibilidade para desenhar a vida, nesse rabiscar, que é sempre estar com a mente ocupada de ideias, e transpô-las, transcrevê-las é
senão tocar o céu.
muita saudade da nossa bagunça, de tudo, infelizmente todo mundo ficou longe, que caralho, porque tenho muita saudade, muita mesmo, estar com vocês, algo mais humano e verdadeiro que senti, sabe, a gente vive o melhor da vida, esquece de tudo ruim que a gente passa, o ruim some pra sempre naquele período, e daí a gente vai recolhendo as coisas, tenta juntar e fazer um tiquinho melhorar, mas não dá, cada momento com sua intensidade de vida e experiência, foi uma experiência que me orgulho de ter vivido, te ter amigos, de ser amigo, e espero que todo mundo se encontre, espero mesmo, torço.
ResponderEliminarGrande beijos